Sempre achei a história de Rute, muito , muito linda. Ver aquela mulher tão amável com sua sogra,tão obediente, uau! Que lindo! Mais uma vez li esse livro e decidi compartilhar o que está em meu coração.
Mesmo Rute tendo sua família de sangue,ao perder seu esposo, não retornou a sua terra natal onde ali poderia ser protegida, se sentir mais segura e tentar construir uma nova família. Mas não. Ela decidiu ficar com sua sogra, uma mulher sábia e que não tinha mais ninguém na vida. Rute com todo amor, ficou, abriu seu coração dizendo a sua sogra que para onde ela for, ela irá acompanhá-la, que o Deus dela, seria a partir de agora o seu Deus também, pois a família de Rute acreditava em vários deuses. Rute em todo o tempo se empenhou em buscar mantimento para que pudessem sobreviver, dedicou-se para manter uma relação de confiança entre elas, pois eram somente as duas.
Então, pontuando:
- Rute: uma mulher que AMOU e escolheu continuar amando sua sogra. Ela poderia ter partido mas decidiu cuidar, protege-la
- Rute: uma mulher COMPROMETIDA com a aliança familiar. Mesmo depois de su esposo ter falecido, continuou a aliança com sua sogra;
- Rute: uma mulher que CONFIAVA em sua sogra. Pois mesmo sendo criada, durante anos, na crença a vários deuses, confiou no Deus de Noemi, sua sogra, e passou a servir esse mesmo Deus.
Uma outra coisa, é a OBEDIÊNCIA de Rute. Sabendo Rute de Boaz, que era um parente de seu falecido sogro e senhor de muitos bens, pediu a Noemi que fosse ao campo pegar algumas espigas. E Noemi permitiu. Rute passou a fazer tudo o quanto sua sogra lhe dizia. Rute,uma mulher OBEDIENTE.
Em meio a nossa cultura e aos pensamentos “estranhos” de que sogra é uma pedra no caminho, muitas pessoas se deixam levar por esse sentimento e esquecem de valorizar e honrar suas sogras. Falo isso não só em relação as mulheres mas também aos homens. Precisamos honra-la não só pelo fato de que ela agora, faz parte de sua família, mas por ser um ser humano, que assim como você passou e ainda passa por muitas situações, que assim como eu e você, também está em evolução. Que possamos refletir em relação ao nosso comportamento para com essas pessoas especiais: as sogras
18 de fevereiro de 2010
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